No dia 17 de junho de 2009, no julgamento do Recurso Extraordinário, o Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que diplomas jornalísticos não serão mais exigidos no mercado para exercer a profissão. Foram oito votos a um. O presidente da Corte Gilmar Mendes teve apoio dos demais ministros presidentes, exceto o ministro Marco Aurélio, que votou contra a atividade.
Gilmar Mendes diz que o jornalismo e a liberdade de expressão devem ser pensados e tratados da mesma forma. "O jornalismo e a liberdade de expressão, portanto, são atividades imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensadas e tratadas de forma separada", afirmou Mendes, com informações da Agência Brasil.
Minha opinião:
"O jornalismo não deve ser levado dessa forma. Os jornalistas precisam ter uma formação básica da profissão para que não se torne algo banalizado. Como qualquer profissão, o conhecimento geral e aprofundado é essencial. Se for para comparar o jornalismo com uma liberdade de expressão, não precisaria existir as normas e éticas de um repórter. Liberdade todas as profissões possuem, mas existe uma grande diferença entre dar a sua opinião e expressar-se publicamente em um jornal. É claro que não será um diploma que irá medir a capacidade de um profissional, mas em meio a uma sociedade onde passou a exigir um grau de escolaridade, é importante que o jornalista tenha o seu diploma, até porque os mesmos influenciam na opinião pública."
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